segunda-feira, 21 de março de 2016

Gestão de saúde e Marketing Digital: Médico cria aplicativo para auxiliar na saúde das pessoas

A sociedade atual, que passa a maior parte do dia com os olhos grudados nos smartphones, agora pode usar o meio para também cuidar da saúde.
      O Dr. Ícaro Alcântara, graduado em Medicina pela Universidade de Brasília - UNB, especialista em homeopatia pela Associação Médica Homeopática Brasileira e pós-graduado em Estratégia Ortomolecular, criou um aplicativo para aparelhos móveis com a finalidade de auxiliar as tarefas importantes do dia-a-dia, se tornando um companheiro de rotina dos usuários. Para procurar, basta localizar por Gerenciador de Saúde – Dr. Ícaro.
      Mais de 100 mil pessoas já fizeram o download nas lojas digitais. Na plataforma, as pessoas podem indicar o horário que realizam as principais atividades, como acordar, tomar café, tomar banho, almoçar, prática esportiva etc. E ainda, de hora em hora avisa para tomar água. O objetivo é que, mesmo com a correria durante os dias, nãos nos esquecermos de cuidar de nós mesmos.
      Além disso, o aplicativo é muito interativo, os usuários podem acompanhar novidades através de vídeos, textos e áudios para manter a saúde em dia, e até mesmo prevenir doenças. O Dr. Ícaro Alcântara propõe que se coma menos carboidrato (açúcares), mais proteína e gordura boa. Segundo ele, o ideal em geral seria consumir algo como 40% de proteínas, 30% de carboidratos e 30% de gorduras para se ter melhor qualidade de vida.
     De acordo com a revista EXAME, 85% dos infartos e derrames são culpa do paciente, a hipertensão está ligada, em muitos casos, a falta de água no organismo e a prevenção do câncer pode ser auxiliada de maneira importante por meio da respiração adequada e da redução do consumo de carboidratos. Dados que reafirmam a importância de lembrarmos que o cuidado com a saúde começa em nos mesmos.
      Segundo a Flurry Insights, que pertence ao Grupo Yahoo!, o uso de aplicativos de saúde e bem-estar cresceu nos primeiros seis meses de 2014, 62%, enquanto o restante não passava dos 33%. Foi aí que eles se multiplicaram de vez. Pelo Conselho Federal de Medicina, as regras gerais sobre consultas por telefone ou internet, como e-mail, válidas desde 2012, se aplicam também aos aplicativos: consulta e diagnóstico à distância, estão proibidos. A consulta e o exame clínico presencial são insubstituíveis.

FONTES:
EXAME.com


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