Com o intuito de auxiliar seus usuários a encontrarem informações
confiáveis no que diz respeito à sua saúde, o Google firmou uma importante parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, dia 09 de março de
2016.
O Google é o buscador mais
poderoso de toda a internet e está presente em grande parte dos serviços online
que utilizamos atualmente, alcançando mais de dois milhões de pesquisas por
segundo e 5% do volume total de procuras feitas no buscador são sobre saúde. Embora seja um hábito muito comum, em especial para os
brasileiros, não há garantia de que a informação encontrada em diversos sites
seja de confiança.
Agora, todos os
brasileiros que realizarem alguma busca envolvendo doenças, terão os resultados
tradicionais acompanhados de uma ficha assinada pelo Hospital Israelita Albert
Einstein. De acordo com o Google, esses conteúdos foram desenvolvidos
juntos com dezenas de médicos do Einstein. Por enquanto, o Google não revela
exatamente quantas doenças estão dentro desse programa especial, dizendo apenas
que são “centenas das doenças mais buscadas”.
“O paciente é o foco de qualquer tratamento médico. E disponibilizar informação correta, de credibilidade, só colabora para que a segurança do paciente se realize em todas as esferas e momentos de um atendimento médico”.
Dr. Lucas Zambon, diretor científico do IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente.
Ao buscar por algo como “catapora” ou
“sarampo”, por exemplo, o usuário verá um quadro especial no canto direito da
tela de buscas com diversas informações sobre aquela doença, incluindo uma
descrição e uma lista dos principais sintomas. Com o acesso ao conteúdo sobre
saúde bem disseminado, a relação médico-paciente mudou muito nos últimos anos.
Antes, uma consulta era explanatória. Agora, diante do diagnóstico, o paciente
sabe quais são os tratamentos disponíveis, as chances de cura, os exames. O projeto nasceu há alguns anos com os seus engenheiros do escritório de Belo Horizonte. Apesar disso, vale notar que a plataforma foi lançada antes nos EUA.
FONTES:
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